Uma das mais tradicionais universidades privadas do país, a PUC-Rio acaba de lançar seu primeiro curso tecnológico. O TecFin, a Graduação Tecnológica em Gestão Financeira é uma formação que aprofunda Finanças Corporativas, Mercado de Capitais e Fintechs como seus três eixos principais. A primeira turma começa no primeiro semestre de 2020.
Criada pela agência carioca Wide Comunicação Expandida, a campanha explora a qualidade premium da PUC-Rio e seu time de professores para apresentar a nova proposta de formação, que vai preparar profissionais para atuar em organizações e instituições do mercado de capitais, bem como formar empreendedores nos ecossistemas de Fintechs.
Com foco em conversão, o maior esforço de mídia está no digital em canais de performance, como Google e Facebook. No offline, a universidade investiu em mídias de grande impacto, como busdoor.
O novo curso marca um momento importante da instituição, que vem buscando novos modelos de ensino impulsionados pela transformação digital. Para Leonardo Silveira, Head de Planejamento da Wide “é muito enriquecedor fazer parte desse processo e contribuir com a modernização dos modelos de ensino de uma universidade tão tradicional e importante para o segmento educacional no Rio e no Brasil”.
As inscrições vão até o dia 18 de novembro e podem ser realizadas pelo site do curso.
Nesta quinta, 5 de setembro, é celebrado no Dia da Amazônia, data criada para conscientizar as pessoas sobre a importância da maior floresta tropical do mundo. Para reforçar essa mensagem, o Pappa Jack apresenta uma ação no seu Instagram. O objetivo é chamar a atenção para a crescente das queimadas na região.
Criada pelo nosso #TeamWide e e batizada de “Não podemos deixar queimar”, a ação consiste na queimada do feed da marca no canal através de um mosaico de posts no perfil @pappajackpizzeria.
Além do apelo visual, a marca aproveita a data para divulgar suas iniciativas em prol da preservação do meio ambiente. Até o fim do ano, o Pappa Jack passará a consumir apenas papéis certificados (que possuem baixo impacto ambiental em sua produção) no material de PDV. Ao longo da ação, a marca também vai contribuir com a divulgação de petições com foco em políticas públicas.
Para Jacks Chreem, gerente de marketing da rede, “o assunto não é apenas urgente, mas merece a atenção de marcas e da sociedade civil atuando ativamente na construção de um futuro melhor”.
FICHA TÉCNICA
Planejamento de Branded Content: Luciana Sant'Anna
Direção de Criação: João Santos
Redação: Rafael Reis
Direção de Arte: André Luiz e Washington Dutra
Motion: Ruan Carlos
Conteúdo: Tatiana Azevedo
Atendimento: Camila Depentor
Aprovação: Jacks Chereem
Trabalho com conteúdo e marketing digital há mais de 12 anos e, ao contrário de muita gente, não sinto muita saudade do tempo que isso aqui era ‘tudo mato’. Que bom que o digital se tornou cada vez mais relevante para as marcas e para as pessoas e que hoje contamos com tantas ferramentas, técnicas e bibliografia.
Só que tem uma coisa que não mudou muito, apesar da onda de transformação digital que as empresas e, principalmente, os times de marketing vêm passando. Para muito profissional, Marketing Digital é percebido como algo diferente do Marketing Tradicional, como se fosse um conjunto de técnicas paralelo e isso está refletido em como o mercado pensa grande parte das estratégias digitais. Essa não é uma epifania minha, claro. Nino Carvalho e Martha Gabriel defendem isso com propriedade há muito tempo.
Trazendo esse debate para o content marketing como um estudo de caso, são inúmeras as fórmulas. Do engajamento ou inbound, nas redes sociais, e-mail marketing ou plataformas, existe uma tendência de pensar no conteúdo pelo resultado e não pelo objetivo. Eu sei, parece confuso, mas vou me explicar.
Voltando ao básico, queria dar um ‘Oi, sumida?’ para a jornada do consumidor. Conhecer, considerar, desejar, comprar e fidelizar. Parece básico, não? Então por que muitas marcas focam sua estratégia digital em apenas uma ou duas etapas desse funil nas suas estratégias de conteúdo? Por que a lógica do mercado está para os resultados, não para os objetivos.
Em um entendimento do digital como parte integrada de uma estratégia de marketing da marca e não algo separado dela, as estratégias de content marketing devem trabalhar a favor de todas essas etapas de construção, consumo e fidelização da marca. É preciso dar a mesma atenção às ações de conhecimento, consideração e desejo que se dá às estratégias de venda para conquistar uma presença e resultados consolidados em cada etapa dessa jornada. Isso tem a ver com o entendimento das plataformas como meios de se atingir objetivos de comunicação, não apenas canais de performance. E quando o foco está apenas na performance o risco é investir energia e dinheiro continuamente em uma etapa de funil, criando e reconquistando em looping públicos que poderiam ser ‘seus’ o tempo todo.
Falando em jornada de consumidor no digital, a despeito do olhar de ferramentas, sabemos que ela é multi devices, multi canais e multi telas. A mensagem é recebida de diferentes formas em cada ponto e momento de contato e, muito mais que uma estratégia de conteúdo consistente, é preciso pensar em como ela vai ser transmitida em cada canal e isso é essencialmente o entendimento do formato ideal para cada mensagem e timing.
Nas redes sociais esse universo é imenso e tão importante quanto entender qual approach é ideal para cada plataforma, é definir qual formato vai levar a mensagem de forma mais clara e relevante para o público. O que isso quer dizer? Que para cada etapa da jornada do consumidor existem diferentes informações e atributos e, para cada uma dessas mensagens, uma forma diferente de transmitir.
A comunicação digital é um grande mapa de micro-momentos e aproveitá-los para conquistar atenção e relevância é uma tarefa criativa e técnica. O que eu estou tentando dizer é que não é porque o vídeo é o formato mais consumido hoje em dia que ele atende a todos os objetivos de comunicação em uma estratégia de conteúdo digital. Assim como o fato de imagens estáticas gerarem mais interações tornam elas mais efetivas em uma estratégia de engajamento.
Resultados de plataforma não são necessariamente resultados de negócio e, para mim, esse é o grande desafio do content marketing. São os objetivos que definem os KPIs, por mais sedutores que sejam os milhões de likes ou visualizações. No fim do dia, o que importa é o que a sua marca conquistou para o longo prazo para não ter que investir tudo de novo no dia seguinte.
Eu, você, sua mãe e até seus avós temos algo em comum: nós migramos nossa forma de nos conectar aos outros em função dos aplicativos de trocas de mensagens. O Whatsapp é o aplicativo mais usado no Brasil e o Facebook Messenger está em terceiro no ranking e isso diz muito sobre como criamos conexões atualmente. Somos on time, dinâmicos e multimídia.
O texto e o áudio deixam de ser protagonistas da conversa para uma experiência cada vez mais próxima e interativa. O Facebook divulgou que são compartilhadas 4,5 bilhões de fotos e 80 milhões de GIFs por dia no Whatsapp. No Messenger 400 milhões de pessoas usam o bate-papo de vídeo. Os dados impressionam, mas dizem muito mais que comportamento, mostram uma enorme oportunidade de negócio. Afinal, não é só para falar com a família e amigos que usamos esses aplicativos, eles viraram nossa referência de contato com as marcas também.
O envio de mensagens para empresas já é uma realidade no Brasil, o comportamento vem sendo consolidado desde a massificação do uso das redes sociais, mas na era dos apps de mensagem a expectativa é maior: os usuários não buscam apenas conversas, mas conexões humanas.
Além de uma experiência mais dinâmica e personalizada, a conexão direta das marcas com os usuários nesse ambiente traz consigo dois ganhos imediatos para os usuários, a simplificação e a consolidação. É simples porque eu defino quando e como responder e é consolidado porque no mesmo lugar eu reclamo ou faço um pedido e converso no grupo de família.
Nesse cenário, as marcas têm uma grande oportunidade de gerar relacionamentos cada vez mais próximos, além de muitas oportunidades de negócio. A conversa personalizada traz cada vez mais conhecimento sobre gostos e hábitos (alô CRM!) e a oportunidade de falar diretamente com o usuário em um canal que ele escolhe usar na maior parte do dia aumentam as chances de contato efetivo.
O que está faltando então? Rotina e estratégia orientadas para os canais. Não se trata de replicar estratégias de rede social ou do simples disparo de mensagens, é preciso construir uma conversa de mão dupla com rotina, conteúdo de valor e oportunidade.
Um relacionamento não se baseia apenas em mensagens isoladas nem no Tinder. Construa um relacionamento que faça sentido para o seu público, com frequência e regularidade e, principalmente, entenda a resposta dele a essa rotina.
Nem só de venda se faz uma conversa entre marca e usuário. Aproveite para gerar valor para sua empresa através de conteúdos que façam seu público pensar em você como referência em todos os contextos relacionados ao seu segmento. Preste serviço, seja útil e encante!
Os apps oferecem vantagens ao dia a dia dos seus clientes, as marcas devem estar ali para isso também. Ofereça ações exclusivas, faça-o sentir especial surpreendendo com dicas de produtos e serviços com base no histórico dele, envolva-o em campanhas que o façam sentir parte integrante e atuante.
Para além desses pilares, a integração é fundamental. Existem diversos formatos que integram ações de mídia aos canais de mensagem, seja para criar base e iniciar conversas, seja para reforçar a mensagem multi channel. Que tal deixar das campanhas last click um pouquinho de lado para criar essas oportunidades com a gente? :)
Head of Content Marketing and Social Listening
Luciana é jornalista com MBA em Marketing digital. Foi head de conteúdo e mídias sociais da Agência h1 por sete anos e atualmente é Sócia e Head de Content Marketing e Social Listening na Wide.
Na última quinta-feira, 26, aconteceu na Bienal de São Paulo o Facebook Summit 2017, maior evento do ano da plataforma, que reuniu agências e anunciantes para compartilhar as novidades e tendências para o futuro. O encontro marcou também o anúncio oficial do novo diretor da companhia no Brasil, Conrado Leister.
Ao todo foram 23 palestras e painéis em 2 palcos, além de uma central de lives dedicada a debates sobre o empoderamento feminino. O Facebook trouxe um time de executivos de peso para falar dos investimentos da plataforma no futuro que, de acordo com a Head de Plataforma, Produtos e Insights, Jessica Jensen, estão direcionados para três importantes pilares: conectividade, inteligência artificial e realidade aumentada e virtual.
Jessica apresentou uma série de iniciativas que prometem aumentar o número de pessoas conectadas à Internet no mundo, como um avião que pode entregar conectividade a lugares sem antena de satélite, já em testes. Outra prioridade que é uma excelente notícia para os anunciantes é evoluir a inteligência artificial da ferramenta para tornar a experiência do usuário cada vez mais personalizada, como as marcações automáticas, reconhecimento de imagens e vídeos e recomendações.
No campo da realidade virtual, a novidade é um óculos criado para trazer uma experiência 3D de comunicação entre os usuários da rede, que já estava disponível para os participantes do evento. O objetivo é derrubar as barreiras entre virtual e real, estimular o compartilhamento de experiências humanas, permitindo que pessoas possam se conectar de qualquer lugar do mundo dividindo experiências reais.
O que fica claro com todas essas novidades é que nos próximos dez anos o Facebook quer ser a nova forma das pessoas compartilharem suas vidas, para além de uma rede social ou uma plataforma de mídia. E está investindo pesado nisso.
Muito se falou sobre o futuro a longo prazo, mas o Facebook também deu recados claros do que recomenda para o mercado em 2018 e até um puxão de orelha para os criativos: o mundo é mobile!
A mensagem parece velha, mas pesquisas realizadas por eles no Brasil mostram que o consumo de vídeo mobile cresceu 80% no último ano, mas apenas metade do conteúdo foi criado para o device. Ele também é o preferido para relacionamento: 53% dos usuários gostam de se conectar com as marcas pelo celular.
Para o Facebook, essa mudança de comportamento é o empurrão que faltava para as marcas intensificarem o uso do Messenger nas campanhas, principalmente em ações integradas com publicidade no feed de notícias. No Brasil, 70% dos usuários usam o Messenger diariamente e, para Kendal Beveridge, Gerente de Marketing, Comunicação e Produtos, com criatividade e inovação, as marcas podem ir muito além do SAC e relacionamento através de soluções de mídia e automatização, como os ChatBots.
O ROI não ficou fora das recomendações para o próximo ano, que, na visão de Erik Johnson, VP da Divisão Global de Mensuração, tem como grande desafio a integração dos resultados dos diferentes canais e plataformas para um olhar de desempenho geral, ao invés do último clique, que tem sido a base de cálculo de grande parte dos anunciantes atualmente. O recado é claro: é mais produtivo e real analisar como uma mídia influencia a outra e como esse mix é complementar e fundamental no resultado geral dos negócios dos clientes.
Para o Instagram, uma notícia bastante positiva deve agitar o mercado de ecommerce nos próximos anos. A plataforma está investindo em projetos de compras baseadas em catálogos que os próprios usuários poderão criar, experiência já iniciada neste ano com o lançamento da funcionalidade ‘Salvar na coleção’. Além disso, novos formatos e mudanças nos anúncios devem ser lançadas em breve, principalmente no design dos call to actions.
Head of Content Marketing and Social Listening
Luciana é jornalista com MBA em Marketing digital. Foi head de conteúdo e mídias sociais da Agência h1 por sete anos e atualmente é Sócia e Head de Content Marketing e Social Listening na Wide.
A Aggreko é líder mundial em soluções temporárias e sistemas de controle de temperatura, com mais de 50 anos de experiência no mercado, atuando na América do Sul desde 2003. Neste ano, pela quarta edição consecutiva, a empresa foi a fornecedora oficial de geradores de energia e climatização para o Rock in Rio.
A Wide foi responsável por toda a divulgação dessa parceria nas redes sociais da marca. A nossa equipe foi ao Parque Olímpico junto com profissionais da Aggreko conhecer as instalações e ainda produziu um vídeo timelapse mostrando com detalhes como seria a operação durante o evento.
Além disso, também foram criados um selo Aggreko e Rock in Rio, utilizado em todos os posts de divulgação, um canvas com todas as informações sobre a operação e posts para todas as redes sociais da Aggreko.
Av. das Américas, 500 - Bl.9 - Sl. 129
Barra da Tijuca.
Luciana Sant'Anna
Head of Content Marketing and Social Listening
Luciana é jornalista com MBA em Marketing digital. Foi head de conteúdo e mídias sociais da Agência h1 por sete anos e atualmente é Sócia e Head de Content Marketing e Social Listening na Wide.